
Espanha: Projeto GAP pede a Declaração dos Direitos dos Grandes Primatas e sua inclusão como Patrimônio Vivo da Humanidade
Devido à situação de risco em que se encontram as populações de grandes primatas e [...]
Começando hoje, dia 11/09, até o dia 03/10/2023, se engaje junto com a Federação Global de Santuários de Animais para um dia de doação em suporte a santuários e centros de resgate credenciados que oferecem reabilitação e cuidados de longa duração para chimpanzés, bonobos, gorilas, gibões e orangotangos na África, Ásia e América do Norte. […]
Devido à situação de risco em que se encontram as populações de grandes primatas e [...]
Para Frans de Waal, temos mais semelhanças do que diferenças com nossos parentes próximos São [...]
Por Anna Turns (BBC) No dia 14 de julho de 1960, chegava de barco à [...]
O Santuário de Grandes Primatas de Sorocaba, SP, está precisando de mangueiras de incêndio em [...]
Quinze anos depois de uma grande apreensão de animais por motivos de maus-tratos, a Justiça [...]
No dia 06/08/23, o canal de TV colombiano Pasión Animal #PasionAnimalTV dedicou um programa praticamente [...]
Orangotango, gorila, chimpanzé, bonobo e humano. Esses são os cinco grandes primatas, assim denominados por não possuírem rabo e estarem um pouco a frente de seus “primos” macacos na escala da evolução. Popularmente chamamos todos os primatas de macacos, mas na verdade, os macacos são aqueles que tem rabo. Foi na África que surgiram os primeiros primatas sem rabo. O orangotango apareceu entre 12 e 15 milhões de anos atrás, seguido pelo gorila (8 a 9 milhões) e pelo homem (7 milhões). Os chimpanzés e bonobos podem ter surgido há 5 ou 6 milhões de anos.
O Projeto GAP conta com 4 santuários afiliados que juntos abrigam mais de 70 chimpanzés. Todos atendem e vão além do que é definido na norma do Ibama para recintos de grandes primatas, uma vez que o dia-a-dia mostrou que suas necessidades são maiores do que as descrições contidas nas regulamentações brasileiras atuais. Os recintos dos santuários são dotados de área interna com cambeamento (interligações) e áreas externas com solário, onde os chimpanzés podem brincar, correr, se socializar e se exercitar.